TRIBUNAL
Tribunal de Nuremberg
Os julgamentos de crimes nazistas
A Segunda Guerra Mundial foi um dos períodos mais sombrios da história da humanidade, principalmente pelas atrocidades cometidas contra populações civis. Mesmo antes do fim da guerra, os líderes dentre os países Aliados já haviam concordado que seria necessário punir os nazistas, sobretudo os do alto escalão do partido.
Enquanto os franceses e soviéticos defendiam a execução sumária, os britânicos, através da voz de Winston Churchill, declaravam que nazistas precisavam ser caçados e mortos. Por outro lado, o governo dos Estados Unidos defendia a necessidade de um julgamento que pudesse respaldar historicamente as punições propostas.
No dia 08 de agosto de 1945, então, os quatro principais líderes Aliados reuniram-se em Londres sob a responsabilidade de elaborar um tribunal que fosse capaz de julgar fatos que, no país onde iniciaram-se, não se configuravam crimes.
A Carta de Londres, como ficou conhecido o documento, foi responsável por definir os crimes contra a humanidade passíveis, a partir dali, de julgamento, independentemente de ser crime no território onde foram cometidos.
Surgiu, assim, o Tribunal Militar Internacional, reconhecido por muitos como o mais importante julgamento da história. Segundo as palavras do juiz Robert Jackson "O privilégio de abrir o primeiro julgamento na história para crimes contra a paz do mundo impõe uma grande responsabilidade" e é com esse privilégio e responsabilidade sobre os ombros que esperamos que as senhoras e os senhores aceitem esse desafio.
Assim, nos vemos no passado!
Caroline Costa
Olá, senhorxs delegadxs! Meu nome é Caroline Costa, tenho 18 anos e sou ex aluna do Colégio Pedro II, na unidade de São Cristóvão.
Em 2016, participei pela primeira vez de um modelo diplomático, o III MID CPII, para alunos e ex alunos do Pedro II, e eu me apaixonei. Tive a certeza de que estava no lugar certo. Tanto que em 2017 fui diretora de um dos comitês no IV MID CPII. Hoje estou aqui, sendo diretora novamente e participando pela primeira vez desse modelo, com um comitê maravilhoso e ao lado de diretoras incríveis.
Espero ver vocês no Tribunal de Nuremberg, porque demoramos muito para ter essa ideia e ela é realmente muito interessante, então até o SiDIN!
Maria Eduarda Ramos
Caríssimos companheiros, segue aqui a minha bio e foto para a Sidin.
Sou Maria Eduarda Ramos, uma aspirante a escritora viciada em maçãs e seus derivados. Gosto de livros, principalmente os da Jane Austen, seriados da Discovery h&h e do canal E!, séries de advocacia e filmes clássicos de romance. Tenho 17 anos e muito Câncer no mapa astral. Também tenho pouca paciência com quem me chama de Maria. Espero com todo o meu coração que a II SiDIN seja uma experiência única para todos que se atreverem a participar.
Beijinhos de luz.
Atenciosamente, uma maçã.
Gabriela Cunha
Fala, galera! Meu nome de nascimento é Gabriela Cunha (apesar de geralmente atender por Gabriolas, fique a vontade), tenho 18 anos e provavelmente a esta altura do campeonato estarei cursando Turismo, na UFF. Tive o privilégio de estudar no Pedro II de Niterói e cair de paraquedas no mundo maravilhosos das simulações. Estive em três simulações até o momento e essa é minha primeiríssima vez sendo diretora e sendo responsável na vida. Acredito no poder do cinema independente e do cinema brasileiro e, apesar de não ser nenhuma seguidora fiel de Walter Benjamin, acredito na força de transformação social que a sétima arte tem a nos oferecer, assim como qualquer arte. Ah, um dia vou ser cineasta. Gosto de passar a tarde com os meus amigos, de jogos de tabuleiro e de piadas ruins. É raro eu odiar alguma coisa, mas falar mal de São Gonçalo me tira do sério. Enfim, sejam bem vindos à maravilhosa II SiDIN! Podem me chamar pra tirar QUALQUER dúvida ou jogar papo fora também. Costumo ser boazinha. Espero que se divirtam muito e é isso aí, nos vemos no Tribunal!
Giovanna Ferreira
Olá senhoras e senhores futuros delegados! Me chamo Giovanna Ferreira, tenho 16 anos e atualmente estou no 2º ano no Colégio Pedro II – Niterói. Sou apaixonada por política, história e sociologia, e o melhor de tudo é que elas sempre andam juntas. Pretendo cursar Relações Internacionais ou Direito, pra correr atrás do meu sonho de atuar na área da diplomacia.
Caí de paraquedas na modelândia há exatamente 1 ano, e sem dúvida nenhuma, deixar meu medo de lado e participar, foi uma das melhores coisas que eu fiz por mim. Conhecer a modêlandia significou descobrir o meu lugarzinho, onde eu me encaixo e pra quê eu sirvo. E foi a SIDIN e todas as pessoas maravilhosas que estão por trás disso tudo, que me receberam de braços abertos e me
apresentaram este mundo tão incrível.
Minha intenção ao entrar numa mesa e mandar comitê, era poder fazer por outras pessoas, o que fizeram por mim quando foi a minha vez de estar aí na posição em que vocês estão agora.
Um ano após ter delegado pela primeira vez, aqui estou eu, também pela primeira vez, mas dessa vez como diretora, nesse comitê que foi tão planejado e querido por todas nós, mesa do Tribunal. Eu espero que a SIDIN represente para cada um de vocês o que ela representou para mim: Um divisor de águas. A gente cresce muito ao longo de cada sessão, e sem dúvida alguma, todo mundo sai de lá muito melhor do que entrou. Pessoas muito melhores!
É com imenso prazer e alegria, e depois de muito trabalho, que lhes dou as boas vindas à II SIDIN e
principalmente, a este comitê que os espera ansioso, o Tribunal de Nuremberg.